Todos os anos, fatal como o destino, certo como a diarreia segue de perto um paquistanês, inevitável como um mineiro chileno ir passar este ano à terra, exacto como um aumento de impostos no ano a seguir às eleições, tal como as folhas vermelhecem no Outono, temos o início das aulas.
A imagem tem a ver com isso mesmo e pretende homenagear o amor... deixem-me expressar isto em condições, o AMOR que o nosso Primeiro e a nossa da Educação, ministros isto é, têm pelas crianças da sua terra. É com as pontas dos dedos embargadas pela emoção, e digitando afastado do teclado para não o danificar com o sal das minhas lágrimas, que vejo como os pequenitos deste país de gente triste, pobre, estúpida, e mais coisas bonitas e pitorescas, são acarinhados por este casalinho político de autênticos e inefáveis Pater e Mater Patriae (ou coisa que valha).
Quem está preocupado com a luz dos olhos da nossa pobre nação acima de qualquer outro considerando merece a nossa estima, o nosso apreço, o nosso louvor e a nossa homenagem, ainda que esta seja tão hunilde e bruta como a presente.
Fosse eu um poeta e far-lhes-ia um epitáfio tão bonito.
(Um mês é muito tempo, eu sei, mas... é a vida.)
A imagem tem a ver com isso mesmo e pretende homenagear o amor... deixem-me expressar isto em condições, o AMOR que o nosso Primeiro e a nossa da Educação, ministros isto é, têm pelas crianças da sua terra. É com as pontas dos dedos embargadas pela emoção, e digitando afastado do teclado para não o danificar com o sal das minhas lágrimas, que vejo como os pequenitos deste país de gente triste, pobre, estúpida, e mais coisas bonitas e pitorescas, são acarinhados por este casalinho político de autênticos e inefáveis Pater e Mater Patriae (ou coisa que valha).
Quem está preocupado com a luz dos olhos da nossa pobre nação acima de qualquer outro considerando merece a nossa estima, o nosso apreço, o nosso louvor e a nossa homenagem, ainda que esta seja tão hunilde e bruta como a presente.
Fosse eu um poeta e far-lhes-ia um epitáfio tão bonito.
(Um mês é muito tempo, eu sei, mas... é a vida.)
6 comentários:
é,não é?
que giros, os dois!
Tão "certo como a diarreia segue de perto um paquistanês, inevitável como um mineiro chileno ir passar este ano à terra"? Epá, estás a requintar essas imagens... com alguma malvadez, é certo, mas mesmo assim sentidas e quase poéticas, para celebrar esse AMOR desses nossos ministros mediáticos pela educação e pelas criancinhas!
Se fosse católica, diria que eles mereciam ir para o altar, não sendo, acho que a tua prosa lhes cai como uma luva! E tem laivos de poesia, sim!!! :D
Lala,
giros? sim. mas eu levaria os adjectivos um nívelzito acima e arriscaria dizer "fofos, os dois".
Teté,
foi um mês inteiro de repouso moylístico. alguma coisa de jeito, a respeito de capacidade imagéticas. :)
Alo Majestade,
A homenagem e o louvor ao AMOR dos piquenos por ti efectuada foi tão linda que fiquei emocionada!
É que mais ninguem lhes da o devido louvor... taditos!
Fiquei feiz por prestares esta homenagem a estes dois queridos que prezam tanto por nós e pelos piquenos desta Nação!
jus
Jimini,
o Moyle não suporta injustiças :)
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