Primeiro pega-se n'o polvo, depois é deixá-lo cozinhar em lume mais ou menos brando (consoante a arte e a agenda da oposição).
Et voilá, temos polvo à político lagareiro. Depois é só servir com os assessores e comparsas do polvo, primeiro a lume e depois a murro.
4 comentários:
Há muitos outros polvos, que nunca vêm a lume...
Teté,
e "batatas" que só a murro também :D
A murro? Quando? Só me lembro de cravos...
Noya,
foi pena serem cravos, devia ser lírios roxos.
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