Este jardinzinho à beira-mar plantado (tendo em conta a quantidade de nabos será até mais um horta que um jardim) é injusto para os seus rebentos. Nada de novo, portanto! O Moyle não pode, contudo, deixar passar certas injustiças gritantes, mesmo que sejam habituais.
Todos se têm envolvido numa sanha persecutória contra Manuel Caridade, pobre e triste cidadão que apenas exteriorizou a sua vocação para o sacerdócio sem ter sido previamente certificado para o efeito. Não bastava a sua infelicidade de ter por vocação ser Padre, ainda o perseguem por a ter exercido. Mas afinal, não há falta de padres? Se ele sabe de cor aquelas ladainhas intermináveis, o que é que o separa dos outros padres? Dentro do espírito das Novas Oportunidades, a Igreja bem que podia reconhecer as competências do Sr. Manuel da Caridade, aumentado assim o seu nível de qualificação para que ele pudesse ascender profissionalmente. Mas a continuar assim está a vista o futuro da Igreja. Que Deus lhe fale na alma!
Mas não foi este o motivo que levou o Moyle a insurgir-se contra esta perseguição. A questão é pura e simplesmente a injustiça da mesma. Isto é. Perseguem um senhor por exercer uma função para a qual não revela as competências necessárias. Até aqui tudo bem. Mas, porquê especificamente este?
O bachar…, perdão, o licen…, perdão, o engenheiro José Sócrates também não revelou competências prévias para exercer o cargo de PM num país democrático e fá-lo impunemente (da maneira que se vê, aliás). Ninguém o persegue?
Da última vez que perguntaram ao ministro Correia de Campos o que ele achava das mortes e dos partos dentro das ambulâncias a caminho dos hospitais ou centros de saúde mais próximos consta-se que terá respondido: - «O Queijo Limiano é fabricado com a mesma receita desde há 50 anos». Ou seja, pode não saber nada de política, saúde, políticas de saúde e mesmo democracia e regras democráticas, mas saberá tudo sobre um qualquer “Queijo Limiano”. Ninguém o persegue?
Quando indagaram junto de Mário Lino porque razão era a Ota o local mais vantajoso para o Governo para colocar o novo aeroporto de Lisboa, quando uma razoável quantidade de estudos aponta outras localizações como mais baratas, eficientes e ecológicas, ele terá respondido: - «Peruque sim!» Ninguém o persegue?
Ao ser confrontada com a morte de dois professores praticamente dentro da sala de aula por lhe não ter sido concedida a reforma por graves problemas de saúde (que não só sofriam mas ostentavam para quem os quisesse ver), a reacção da Ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, comenta-se que terá sido aos berros, tentando superar em volume de decibéis os jornalistas que a rodeavam, o trânsito em redor, e mesmo dois caças da Força Aérea que passavam naquele momento. Ninguém a persegue?
Para controlar a oposição interna tem que se pôr em “bicos dos pés”, não ganha um debate na assembleia desde as últimas eleições legislativas, não tem “estatura” para ser líder de uma oposição que não consegue fazer porque gostaria de estar a tomar as medidas que um governo de esquerda (!) está a tomar (não deixa de ser impressionante que a única oposição que este governo tem é aquela que faz a si próprio), não será muita da responsabilidade do se vive actualmente do Dr. Marques Mendes? Ninguém o persegue?
Se o país está cheio de “Manuéis Caridades”, porque raio só perseguem um? Tenham dó, ou melhor, caridade para com o Zé...
Todos se têm envolvido numa sanha persecutória contra Manuel Caridade, pobre e triste cidadão que apenas exteriorizou a sua vocação para o sacerdócio sem ter sido previamente certificado para o efeito. Não bastava a sua infelicidade de ter por vocação ser Padre, ainda o perseguem por a ter exercido. Mas afinal, não há falta de padres? Se ele sabe de cor aquelas ladainhas intermináveis, o que é que o separa dos outros padres? Dentro do espírito das Novas Oportunidades, a Igreja bem que podia reconhecer as competências do Sr. Manuel da Caridade, aumentado assim o seu nível de qualificação para que ele pudesse ascender profissionalmente. Mas a continuar assim está a vista o futuro da Igreja. Que Deus lhe fale na alma!
Mas não foi este o motivo que levou o Moyle a insurgir-se contra esta perseguição. A questão é pura e simplesmente a injustiça da mesma. Isto é. Perseguem um senhor por exercer uma função para a qual não revela as competências necessárias. Até aqui tudo bem. Mas, porquê especificamente este?
O bachar…, perdão, o licen…, perdão, o engenheiro José Sócrates também não revelou competências prévias para exercer o cargo de PM num país democrático e fá-lo impunemente (da maneira que se vê, aliás). Ninguém o persegue?
Da última vez que perguntaram ao ministro Correia de Campos o que ele achava das mortes e dos partos dentro das ambulâncias a caminho dos hospitais ou centros de saúde mais próximos consta-se que terá respondido: - «O Queijo Limiano é fabricado com a mesma receita desde há 50 anos». Ou seja, pode não saber nada de política, saúde, políticas de saúde e mesmo democracia e regras democráticas, mas saberá tudo sobre um qualquer “Queijo Limiano”. Ninguém o persegue?
Quando indagaram junto de Mário Lino porque razão era a Ota o local mais vantajoso para o Governo para colocar o novo aeroporto de Lisboa, quando uma razoável quantidade de estudos aponta outras localizações como mais baratas, eficientes e ecológicas, ele terá respondido: - «Peruque sim!» Ninguém o persegue?
Ao ser confrontada com a morte de dois professores praticamente dentro da sala de aula por lhe não ter sido concedida a reforma por graves problemas de saúde (que não só sofriam mas ostentavam para quem os quisesse ver), a reacção da Ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, comenta-se que terá sido aos berros, tentando superar em volume de decibéis os jornalistas que a rodeavam, o trânsito em redor, e mesmo dois caças da Força Aérea que passavam naquele momento. Ninguém a persegue?
Para controlar a oposição interna tem que se pôr em “bicos dos pés”, não ganha um debate na assembleia desde as últimas eleições legislativas, não tem “estatura” para ser líder de uma oposição que não consegue fazer porque gostaria de estar a tomar as medidas que um governo de esquerda (!) está a tomar (não deixa de ser impressionante que a única oposição que este governo tem é aquela que faz a si próprio), não será muita da responsabilidade do se vive actualmente do Dr. Marques Mendes? Ninguém o persegue?
Se o país está cheio de “Manuéis Caridades”, porque raio só perseguem um? Tenham dó, ou melhor, caridade para com o Zé...
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