Para os homens, as mulheres e os carros têm um valor sentimental muito semelhante, ou pelo menos ocupam um espaço afectivo e prioridades (sobretudo orçamentais) muito próximas. Comparemos:
Primeiro pensamos todos nos grandes bólides, novos modelos, topo de gama, que vêm nas revistas da especialidade e imaginamos: Gostava de ter um avião destes! Bela viatura! É a máquina dos meus sonhos!. O problema é quando se chega à parte de «encostar a barriga ao balcão», e aí só uma minoria consegue sustentar este gosto pela alta cilindrada.
Não dando para um topo de gama, procura-se depois na gama média alta, ou seja, jipes, carros familiares, de passeio, talvez um cabriolet. Embora sendo máquinas mais acessíveis, não deixam de ter os seus custos, e mesmo em 2ª mão, têm uma manutenção muito dispendiosa para a maioria.
A partir daqui, se queremos novo, tem que ser um utilitário. Uma coisa para usar todos os dias, que não nos deixe ficar mal nas piores alturas e que consuma pouco, o que já não será mau, dentro das possibilidades.
É claro que se pode sempre recorrer aos stands de carros usados, sendo que aí é melhor escolher de origem alemã ou sueca que aguentam mais rodagem, pois, caso contrário, corre-se sempre o risco de comprar algo muito batido mas bem maquilhado, o que poderá ser sempre uma carga de trabalhos, com muitas idas ao arranjo. Deve evitar-se ao máximo espaços destes com muitas bandeirinhas e floreados do género, nunca é bom sinal escolher nesse locais.
O que é muito raro acontecer, é cair-nos no colo o que procuramos, por exemplo, ser-nos oferecido. Esta é sem dúvida a melhor das situações, mas que acarreta, no entanto, uma bela dose de sorte e de conhecimentos e, eventualmente, alguma desconfiança sobre o produto. Mas como é oferecido…
Pena é que já não seja como antigamente, em que a máquina era oferecida e, com um bocado de sorte, ainda se recebia dinheiro para rodar nela.
Primeiro pensamos todos nos grandes bólides, novos modelos, topo de gama, que vêm nas revistas da especialidade e imaginamos: Gostava de ter um avião destes! Bela viatura! É a máquina dos meus sonhos!. O problema é quando se chega à parte de «encostar a barriga ao balcão», e aí só uma minoria consegue sustentar este gosto pela alta cilindrada.
Não dando para um topo de gama, procura-se depois na gama média alta, ou seja, jipes, carros familiares, de passeio, talvez um cabriolet. Embora sendo máquinas mais acessíveis, não deixam de ter os seus custos, e mesmo em 2ª mão, têm uma manutenção muito dispendiosa para a maioria.
A partir daqui, se queremos novo, tem que ser um utilitário. Uma coisa para usar todos os dias, que não nos deixe ficar mal nas piores alturas e que consuma pouco, o que já não será mau, dentro das possibilidades.
É claro que se pode sempre recorrer aos stands de carros usados, sendo que aí é melhor escolher de origem alemã ou sueca que aguentam mais rodagem, pois, caso contrário, corre-se sempre o risco de comprar algo muito batido mas bem maquilhado, o que poderá ser sempre uma carga de trabalhos, com muitas idas ao arranjo. Deve evitar-se ao máximo espaços destes com muitas bandeirinhas e floreados do género, nunca é bom sinal escolher nesse locais.
O que é muito raro acontecer, é cair-nos no colo o que procuramos, por exemplo, ser-nos oferecido. Esta é sem dúvida a melhor das situações, mas que acarreta, no entanto, uma bela dose de sorte e de conhecimentos e, eventualmente, alguma desconfiança sobre o produto. Mas como é oferecido…
Pena é que já não seja como antigamente, em que a máquina era oferecida e, com um bocado de sorte, ainda se recebia dinheiro para rodar nela.
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