4/04/2008

Gravidez de Risco e Aborto Espontâneo I

Em cumprimento do prometido anteriormente, dá-se início à série dos supostos casos de gravidez masculina ocorridos em Portugal, começando pelas figuras políticas da nossa praça.
Desde um certo de determinado episódio que uma pastelaria lisboeta trabalha 24/7 produzindo bolo-rei que o Presidente da República ingere compulsivamente, recriando milhares e milhares de vezes o momento fatídico.
Não é paranóia, não é trauma, é apenas treino porque nunca se sabe quando é que um maníaco nos ataca a credibilidade com uma fatia dessa arma de destruição massiva que é o Bolo-rei.
Nunca foi gravidez, portanto.

Durante a campanha eleitoral que daria a maioria absoluta ao PS, o seu Secretário-Geral viu levantarem-se, sobre si, alguns boatos relativos à sua orientação sexual, considerando, o Moyle, infames e caluniosas quaisquer sugestões desse teor em relação a tão vigoroso Infante da República Portuguesa.
A sua suposta gravidez nunca se confirmou vindo, isso sim, a descobrir-se que a majestosa barriga ostentada por Sócrates estava cheia de generosidade e não de bebés.
Pela razão apontada no parágrafo prévio se verifica, facilmente, que hoje, perto do fim do mandato, o abdómen do Primeiro-Ministro está praticamente liso, de tão generoso que tem sido.

Luís Filipe Menezes provocou a cólera dos históricos do PP/PSD e da Associação Nacional de Produtores de Citrinos por ter mudado a cor do partido de laranja para azul-bebé. Um azul assim… desmaiado, e não se fala mais nisso. Como nos outros casos que o Moyle descreve, também neste a gravidez não passou de rumor infundado.
Na realidade, o pequenino que Menezes traz na barriga não é outro se não Marques Mendes, mas isso não faz do caso uma gravidez porque este não é propriamente uma criança (apesar do tamanho e do amuo).
Para o ano vemos se o comedor mantém o estatuto ou passa a comido e engrossa a pança a outro.

O Moyle conhece um fanático pela história da Catarina Eufémia e, ao debater esta suposta gravidez, foi a ela que inevitavelmente aquele comparou a barriga de Paulo Portas. Esta insistência tornou-se tão cansativa que o Moyle viu-se forçado a tomar uma atitude e a exclamar:
- “Catarina, de novo? Vê se paras com essa mania!”
Paulo Portas não estava grávido pois a ecografia revelou, simplesmente, uma enorme acumulação de escamas de peixe. O médico que seguiu o caso detectou um padrão entre a acumulação de escamas e os períodos eleitorais, restando ainda descobrir o porquê desta associação.

4 comentários:

Pedro Correia ou Poeta Acácio disse...

estou em crer que se esses indivíduos todos estivessem grávidos, os respectivos filhos iam nascer com 10 meses ou mais... ao vir cá pra fora e vendo o estado de Portugal iam concerteza querer voltar lá pa dentro...

TENHO DITO

Teté disse...

Se algum dia algum destes gajos parir alguma coisa a não ser ideias de m... quer dizer, da treta, adiro ao(s) partido(s) dele(s)!!!

Sorrisos em Alta disse...

Com corpinhos desses, começo a dar graças a deus por andarem sempre engravatados até à testa!
;o)

Um abraço, grande Moyle

Moyle disse...

o que posso eu dizer sobre os vossos comentários?

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