Porque é que os homens, em geral, quando frequentam durante um largo período de tempo o mesmo estabelecimento público, quando vão ao WC, fazem-no instintivamente no mesmo urinol?
É esta a questão que o Moyle tem para tentar dissecar desta vez. À primeira vista parece um acto instintivo, do qual os recônditos mais primitivos do nosso cérebro são os mandatários, mas recorrendo a uma análise mais pormenorizada o Moyle talvez tenha encontrado a resposta no direito civil e na lei do direito de propriedade. Ou seja, pensamos que o uso prolongado do mesmo objecto causa o sentimento de propriedade e talvez seja essa a razão deste acto, afinal não tão instintivo. Daí que o iremos tentar levar ao Governo Sócrates e tentar fazer aprovar a Lei do Urinol, que deverá assegurar a propriedade do urinol ao utilizador que o usar mais de 200 vezes. É claro que o Moyle também pensou na maneira de assegurar a fiabilidade da proposta de lei. Assim, à entrada do estabelecimento será entregue um cartão magnético que irá contabilizar as utilizações. Ao fim da 201ª o urinol passará a ser utilizado apenas pelo seu proprietário. Quando o proprietário estiver mais do que três dias úteis sem usufruir do seu urinol, deixa de ter direito ao seu uso exclusivo.
É esta a proposta de lei que o Moyle irá apresentar durante as próximas semanas na Assembleia da República. É esta a preocupação deste cidadão consciente, porque a quem é que isto nunca aconteceu? E não se trata de uma lei machista, porque poderá ser aplicada também às mulheres. A quem é que já não aconteceu ir àquilo que parece ser nosso e quando lá chegamos deparamo-nos com uma invasão de propriedade? É que na maioria das vezes ficamos tão desorientados que nos vamos embora sem sequer procurar um lugar vago.
É esta a questão que o Moyle tem para tentar dissecar desta vez. À primeira vista parece um acto instintivo, do qual os recônditos mais primitivos do nosso cérebro são os mandatários, mas recorrendo a uma análise mais pormenorizada o Moyle talvez tenha encontrado a resposta no direito civil e na lei do direito de propriedade. Ou seja, pensamos que o uso prolongado do mesmo objecto causa o sentimento de propriedade e talvez seja essa a razão deste acto, afinal não tão instintivo. Daí que o iremos tentar levar ao Governo Sócrates e tentar fazer aprovar a Lei do Urinol, que deverá assegurar a propriedade do urinol ao utilizador que o usar mais de 200 vezes. É claro que o Moyle também pensou na maneira de assegurar a fiabilidade da proposta de lei. Assim, à entrada do estabelecimento será entregue um cartão magnético que irá contabilizar as utilizações. Ao fim da 201ª o urinol passará a ser utilizado apenas pelo seu proprietário. Quando o proprietário estiver mais do que três dias úteis sem usufruir do seu urinol, deixa de ter direito ao seu uso exclusivo.
É esta a proposta de lei que o Moyle irá apresentar durante as próximas semanas na Assembleia da República. É esta a preocupação deste cidadão consciente, porque a quem é que isto nunca aconteceu? E não se trata de uma lei machista, porque poderá ser aplicada também às mulheres. A quem é que já não aconteceu ir àquilo que parece ser nosso e quando lá chegamos deparamo-nos com uma invasão de propriedade? É que na maioria das vezes ficamos tão desorientados que nos vamos embora sem sequer procurar um lugar vago.
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