Começam a tornar-se deveras irritantes as sucessivas derrotas, ou melhor, as consecutivas vitórias morais contra o raio dos franceses nas competições internacionais de futebol sénior. Como estas vitórias morais não sabem ao mesmo, resolvemos propor ao Exmo. Sr. Presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Dr. Gilberto Madaíl, ao Exmo. Sr. Treinador e Seleccionador nacional Luiz Filipe Scolari, ao Ministério da Administração Interna e a quem mais de direito, a naturalização dos jogadores da equipa nacional francesa, para tentar resolver esta malapata e, finalmente, matar o borrego.
Em vez de procurar soluções mirabolantes e arriscar com Liedsons e afins, porque não lusificar os jogadores da selecção francesa? Até porque, para mais, estes dão garantias de competência. Daí este nosso projecto, ao qual, para maior facilidade do processo de integração dos jogadores, juntamos as seguintes sugestões de lusitanificação:
Fabien Barthez – Fábio Bartolomeu
Lillian Thuram – Liliano Torrão
Willy Sagnol – Gui Sanhudo
William Gallas – Guilherme Balas
Eric Abidal – Eurico Alguidar
Claude Makelele – Cláudio Vaca Lelé
Frank Ribery – Chico Ribeirinho
Patrick Vieira – Patrício Vieira
Zinedine Zidane – Zeferino Zebedeu
Thierry Henry – Henrique Torres
David Trezeguet – David Traz-o-gato
Sylvain Wiltord – Vítor Silva
Mikael Silvestre – Miguel Silvestre
Gael Givet – Joel Gaveta
Mickael Laundreau – Miguel Ladrão
Sidney Gouvou – Celino Kuduro
Louis Saha – Luís Saia
Jean-alain Boumsong – João Alves Bom Som
Pascal Chimbonda – Pascoal Chibarro
Gregory Coupet – Gregório Cortez
Vikash Dhorasoo – Vigas Adora-o-sol [apropriado para um estrangeiro naturalizado]
Florent Malouda – Florêncio Mal-o-dá [até porque quando o dá aceitam logo e pimba]
Alou Diarra – Paulo Pissarra [não íamos estragar a vida ao senhor]
Achámos que era conveniente meditar sobre este assunto e decidimos, dessa forma, trazê-lo a público para que os portugueses se pronunciem, maduramente (como só os portugueses sabem e conseguem) sobre a matéria.
Os detractores apontarão sempre «A FIFA não os deixa jogar, porque já alinharam pela equipa francesa». A isso respondemos, simplesmente, que não os queremos para jogar por nós, mas para não jogar contra nós e, além disso, um presunto da Beira, umas alheiras de Mirandela, um queijo da Serra e um tinto do Redondo dão a volta à cabeça de muita gente, mesmo da FIFA. É preciso ter atenção, aí sim, aos direitos de imagem da Sra. Do Caravaggio como padroeira da equipa de quase todos nós (nós não sabemos quem são o quase, mas o Scolari disse que era um cineasta, um filho de um escritor conhecido e um filho de ricos qualquer) e assegurar que estão garantidos, para a respectiva francesa de Lourdes não vir fazer reclamações.
Quanto ao Raymond Domenech, depois de um curso intensivo sobre o que é fair-play, pode aportuguesar-se, e sugerimos Raimundo Domingos Cromeleque, deixar crescer o bigode, deixar os óculos abichanados e vir treinar o Lusitano de Vila Real de Santo António.
Em vez de procurar soluções mirabolantes e arriscar com Liedsons e afins, porque não lusificar os jogadores da selecção francesa? Até porque, para mais, estes dão garantias de competência. Daí este nosso projecto, ao qual, para maior facilidade do processo de integração dos jogadores, juntamos as seguintes sugestões de lusitanificação:
Fabien Barthez – Fábio Bartolomeu
Lillian Thuram – Liliano Torrão
Willy Sagnol – Gui Sanhudo
William Gallas – Guilherme Balas
Eric Abidal – Eurico Alguidar
Claude Makelele – Cláudio Vaca Lelé
Frank Ribery – Chico Ribeirinho
Patrick Vieira – Patrício Vieira
Zinedine Zidane – Zeferino Zebedeu
Thierry Henry – Henrique Torres
David Trezeguet – David Traz-o-gato
Sylvain Wiltord – Vítor Silva
Mikael Silvestre – Miguel Silvestre
Gael Givet – Joel Gaveta
Mickael Laundreau – Miguel Ladrão
Sidney Gouvou – Celino Kuduro
Louis Saha – Luís Saia
Jean-alain Boumsong – João Alves Bom Som
Pascal Chimbonda – Pascoal Chibarro
Gregory Coupet – Gregório Cortez
Vikash Dhorasoo – Vigas Adora-o-sol [apropriado para um estrangeiro naturalizado]
Florent Malouda – Florêncio Mal-o-dá [até porque quando o dá aceitam logo e pimba]
Alou Diarra – Paulo Pissarra [não íamos estragar a vida ao senhor]
Achámos que era conveniente meditar sobre este assunto e decidimos, dessa forma, trazê-lo a público para que os portugueses se pronunciem, maduramente (como só os portugueses sabem e conseguem) sobre a matéria.
Os detractores apontarão sempre «A FIFA não os deixa jogar, porque já alinharam pela equipa francesa». A isso respondemos, simplesmente, que não os queremos para jogar por nós, mas para não jogar contra nós e, além disso, um presunto da Beira, umas alheiras de Mirandela, um queijo da Serra e um tinto do Redondo dão a volta à cabeça de muita gente, mesmo da FIFA. É preciso ter atenção, aí sim, aos direitos de imagem da Sra. Do Caravaggio como padroeira da equipa de quase todos nós (nós não sabemos quem são o quase, mas o Scolari disse que era um cineasta, um filho de um escritor conhecido e um filho de ricos qualquer) e assegurar que estão garantidos, para a respectiva francesa de Lourdes não vir fazer reclamações.
Quanto ao Raymond Domenech, depois de um curso intensivo sobre o que é fair-play, pode aportuguesar-se, e sugerimos Raimundo Domingos Cromeleque, deixar crescer o bigode, deixar os óculos abichanados e vir treinar o Lusitano de Vila Real de Santo António.
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