Há bem poucos meses vimos na TV o terceiro mundismo de alguns povos africanos, quando foi salva uma criança de sexo feminino da mutilação dos seus órgãos genitais. Acontecimento que, pasme-se, foi uma grande escandaleira aqui na quintarola.
Mas, pergunto eu, o que é que fazem os judeus? «Ah, isso é tipo uma tradição!» – respondem-me. Tradição uma ova, para não dizer outra coisa. Então pegar num puto com uns meses e cortar-lhe um bocado da pilinha (com uns meses de vida é esta a designação aceite pela sociedade para o...coiso) é tradição!!! Se fossem miúdos com os seus 5/6 anos compreendia-se, porque os pais poderiam ficar fartos de comprar tampas de sanita, mas agora com uns meses? Só se for para acertar melhor na zona absorvente da fralda e não escorrer para a virilha, para não provocar assaduras, porque o Lauroderm está caro, etc, etc, etc.
Tradição, sim, era quando os mancebos iam às inspecções e tinham que ir, obrigatoriamente, às meninas, isso sim era tradição. Agora cortar o coiso? Coa' breca, não parece ser uma tradição muito vantajosa, até porque se quem faz o corte bebeu uns copos antes, pode criar uma situação embaraçosa para o puto quando este crescer. É que, a menos que seja de raça negra, e aí ficará apenas sem o mito, o puto arrisca-se a ficar mesmo mais do que apenas ligeiramente mutilado. Situação que só iria agradar ao filho do ex-jogador do Benfica, Nené, que conseguiria realizar o seu sonho pagando apenas umas quantas imperiais ao “circuncisador”. Qualquer dia até se lembram de cortar mais qualquer coisa, para evitar micoses no escroto quando em idade de as terem.
Pelo menos com os católicos, é mais fácil. O único a quem o... coiso foi cortado foi o Salvador, o Messias e, vejam bem, agora comem-no sempre que vão à missa, em forma de placas de parabéns dos bolos de aniversário. No máximo, a única coisa a que os putos católicos se habilitam é a apanharem uns princípios de constipação se a água benta estiver muito fria no Inverno.
Mas, pergunto eu, o que é que fazem os judeus? «Ah, isso é tipo uma tradição!» – respondem-me. Tradição uma ova, para não dizer outra coisa. Então pegar num puto com uns meses e cortar-lhe um bocado da pilinha (com uns meses de vida é esta a designação aceite pela sociedade para o...coiso) é tradição!!! Se fossem miúdos com os seus 5/6 anos compreendia-se, porque os pais poderiam ficar fartos de comprar tampas de sanita, mas agora com uns meses? Só se for para acertar melhor na zona absorvente da fralda e não escorrer para a virilha, para não provocar assaduras, porque o Lauroderm está caro, etc, etc, etc.
Tradição, sim, era quando os mancebos iam às inspecções e tinham que ir, obrigatoriamente, às meninas, isso sim era tradição. Agora cortar o coiso? Coa' breca, não parece ser uma tradição muito vantajosa, até porque se quem faz o corte bebeu uns copos antes, pode criar uma situação embaraçosa para o puto quando este crescer. É que, a menos que seja de raça negra, e aí ficará apenas sem o mito, o puto arrisca-se a ficar mesmo mais do que apenas ligeiramente mutilado. Situação que só iria agradar ao filho do ex-jogador do Benfica, Nené, que conseguiria realizar o seu sonho pagando apenas umas quantas imperiais ao “circuncisador”. Qualquer dia até se lembram de cortar mais qualquer coisa, para evitar micoses no escroto quando em idade de as terem.
Pelo menos com os católicos, é mais fácil. O único a quem o... coiso foi cortado foi o Salvador, o Messias e, vejam bem, agora comem-no sempre que vão à missa, em forma de placas de parabéns dos bolos de aniversário. No máximo, a única coisa a que os putos católicos se habilitam é a apanharem uns princípios de constipação se a água benta estiver muito fria no Inverno.
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