A rabichice está na ordem do dia. Já é assim há algum tempo mas, cada vez mais, há incontornáveis que não podemos, nem devemos - visto que vivemos numa sociedade inclusiva [exceptuando os ciganos de Barcelos] - escamotear.
De onde vem o arrebichanamento? Essa é a dúvida fulcral que assalta todos aqueles que pensam um bocadinho sobre o assunto e mesmo o Moyle, que não dedicou ao tema além dos minutos necessários para juntar as letras que estão a ler agora. Estabelecido que está que a rabetice não é uma doença, uma praga divina, devemos assumir [e nem se atrevam a segundas intenções com a palavra assumir] que se trata de uma tendência individual, enraízada na personalidade da pessoa desde a sua infância.
Ao tropeçar, virtualmente falando, na imagem que se segue, esta possibilidade ganha força. De facto, apenas dois motivos podem levar um gajo a fazer tal esgar perante uma tão bem compostinha glândula mamária:
De onde vem o arrebichanamento? Essa é a dúvida fulcral que assalta todos aqueles que pensam um bocadinho sobre o assunto e mesmo o Moyle, que não dedicou ao tema além dos minutos necessários para juntar as letras que estão a ler agora. Estabelecido que está que a rabetice não é uma doença, uma praga divina, devemos assumir [e nem se atrevam a segundas intenções com a palavra assumir] que se trata de uma tendência individual, enraízada na personalidade da pessoa desde a sua infância.
Ao tropeçar, virtualmente falando, na imagem que se segue, esta possibilidade ganha força. De facto, apenas dois motivos podem levar um gajo a fazer tal esgar perante uma tão bem compostinha glândula mamária:
Neste primeiro caso, o puto revela já os traços de bichanice que ostentará muito claramente quando for adulto e se filiar no CDS/PP.
O segundo motivo para tal reacção a tão camoniana teta só pode ser, longe de qualquer rabichice, provocada pelos laços sanguíneos que ligam os dois intervenientes [putos que apreciem em demasia devem começar a ser monitorizados imediatamente pela bófia para não se dar o caso de mais um Fritzl]. É óbvio que se não fosse a mama da mãe a reacção do puto não seria de todo esta - ao contrário do primeiro exemplo.
Concluindo, podem reparar que a profundidade desta reflexão decorre, como é muito óbvio, do interesse profundíssimo [profundidade apenas comparável com a do raciocínio lógico de um Paulo Bento] que o Moyle nutre por este assunto.
Concluindo, podem reparar que a profundidade desta reflexão decorre, como é muito óbvio, do interesse profundíssimo [profundidade apenas comparável com a do raciocínio lógico de um Paulo Bento] que o Moyle nutre por este assunto.
7 comentários:
Moyle,
É sem dúvida uma reflexão profunda e incontornável.
:)
ipsis,
é assustadora esta densidade exegética :D
Tens um interesse profundo por glândulas mamárias? Ou por descobrir essas escolhas que são assim identificadas logo na tenra infância?
Novidade, novidade é que o Paulo Bento tenha um raciocínio lógico - com aquele penteado e aquele soletrar a que dá o nome de falar (com aquela espécie de tranquilidad), ainda não tinha reparado! :D
Teté,
reconheço que as glândulas mamárias são bastante interessantes, agora a recusa voluntária das mesmas já não me interessa nada. falei nisso porque encontrei a imagem e achei desperdício não reflectir sobre esses assuntos, apesar de muito fora da minha competência:)
essa era a parte irónica da coisa, mas eu sei que reparaste:)
Moyle,
Eheh, eu diria que, assustador é tu saberes o significado de exegese! :D
ipsis,
e quem disse que eu sabia :D HA HA
Moyle,
Ahahah :D
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