O Moyle tem constatado que nos últimos tempos, devido ao encerramento de algumas maternidades, que alguns partos têm ocorrido nas ambulâncias a caminho da maternidade menos longe. Perante este facto, o Moyle pensou: e então qual será a naturalidade destas crianças quando forem registadas?
A resposta é simples, em vez da freguesia deve passar a ser apontado pelo condutor da ambulância o quilómetro da estrada onde aconteceu o parto. O que nas auto-estradas até é bastante fácil, uma vez que aparecem até os hectómetros, o que dá uma maior precisão à naturalidade do sujeito. E, bem vistas as coisas, é muito mais preciso do que o nome da freguesia.
Imaginemos uma criança que nasce na freguesia de S. Pedro do Estoril. Ora, isto é muito vago. Agora uma criança que nasce entre o nó das Alhadas e o de Montemor-o-Velho, ao quilómetro 7 da A14, demonstra a precisão dos novos nascimentos. Só é preciso dar umas formações aos condutores das ambulâncias para conseguirem apontar os quilómetros enquanto conduzem.
Portugal na vanguarda!
P.S. – O que é curioso é que, agora que se lembraram de encerrar as maternidades e pôr as mulheres a darem à luz nas ambulâncias, é que arranjaram forma de registar as crianças nas maternidades e evitar as sempre aborrecidas idas ao registo civil. Falta, claro está, arranjar funcionários de atendimento móvel que acompanhem os novos nascimentos em andamento. Um verdadeiro Simplex à nascença.
Que sorte têm as crianças do futuro, um país desburocratizado, onde é fácil viver e trabalhar, com que nós todos sonhamos!
A resposta é simples, em vez da freguesia deve passar a ser apontado pelo condutor da ambulância o quilómetro da estrada onde aconteceu o parto. O que nas auto-estradas até é bastante fácil, uma vez que aparecem até os hectómetros, o que dá uma maior precisão à naturalidade do sujeito. E, bem vistas as coisas, é muito mais preciso do que o nome da freguesia.
Imaginemos uma criança que nasce na freguesia de S. Pedro do Estoril. Ora, isto é muito vago. Agora uma criança que nasce entre o nó das Alhadas e o de Montemor-o-Velho, ao quilómetro 7 da A14, demonstra a precisão dos novos nascimentos. Só é preciso dar umas formações aos condutores das ambulâncias para conseguirem apontar os quilómetros enquanto conduzem.
Portugal na vanguarda!
P.S. – O que é curioso é que, agora que se lembraram de encerrar as maternidades e pôr as mulheres a darem à luz nas ambulâncias, é que arranjaram forma de registar as crianças nas maternidades e evitar as sempre aborrecidas idas ao registo civil. Falta, claro está, arranjar funcionários de atendimento móvel que acompanhem os novos nascimentos em andamento. Um verdadeiro Simplex à nascença.
Que sorte têm as crianças do futuro, um país desburocratizado, onde é fácil viver e trabalhar, com que nós todos sonhamos!
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